sábado, 19 de setembro de 2009

Logística

Logística empresarial


Por Diego Marques
19/09/2009

A logística empresarial são todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos, desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável (definição de Ronald H. Ballou no seu livro “Logística Empresarial”).

Logística reversa ou inversa

No mercado é considerada o caminho que a embalagem toma após a entrega dos materiais, no sentido de sua reciclagem, nunca voltando à origem. Muitos profissionais também utilizam essa expressão para considerar o caminho inverso feito para a entrega, voltando para a origem, só que agora somente com as embalagens. Nesse caso, trata-se de embalagens reutilizáveis ou retornáveis, mais caras e específicas/próprias para acondicionar determinados materiais. Ocorre muito no setor automotivo para o transporte, por exemplo, de pára-choques, painéis etc.

Logística reversa

Processo de movimentação de produtos de seu típico destino final para um outro local a fim de elevar o valor ora indisponível, ou para a adequada disposição dos produtos (definição do RLEC – Reverse Logistics Executive Council).

O que é logística afinal?

Por Diego Marques

19/09/2009



Logística(1): Sistema que consiste em administrar qualquer tipo de negócio de forma integrada e estratégica, planejamento e coordenando todas as atividades, otimizando todos os recursos disponíveis, visando o ganho global no processo no sentido operacional e financeiro (definição de Marcos Valle Verlangieri, diretor do Guia Log).

Logística(2): É o processo de planejar, implementar e controlar eficientemente, ao custo correto, o fluxo e a armazenagem de matérias- primas e estoque durante a produção e em produtos acabados, e as informações relativas a essas atividades, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, visando atender aos requisitos do cliente (definição do Council of Logistics Management).

Logística(3): entre os gregos, arte de calcular ou aritmética aplicada. Parte da arte militar relativa ao transporte e suprimento das tropas em operações. Lógica simbólica, cujos princípios são os da lógica formal, e que emprega métodos e símbolos algébricos (definições do Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa Caldas Aulete).

Logística(4): Do francês Logistique, parte da arte da guerra que trata do planejamento e da realização de projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte, distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material (para fins operativos e administrativos); recrutamento, incorporação, instrução e adestramento, designação, transporte, bem-estar, evacuação, hospitalização e desligamento de pessoal; aquisição ou construção, reparação, manutenção e operação de instalações e acessórios destinados a ajuda no desempenho de qualquer função militar; contrato ou prestação de serviços. (In: Ferreira, Aurélio Buarque de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa, 2° edição, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1986, p. 1045).

Logística(5): O transporte, armazenagem e abastecimento de tropas; organização de qualquer projeto; operação (definições do American English Dictionary Collins Gem Webster’s).

Como abrir uma empresa sem capital próprio?


- Como posso abrir uma empresa se não tenho dinheiro? Essa é uma das perguntas que mais inquieta a grande maioria dos empreendedores de micro e pequenas empresas. Muitas vezes, a idéia do negócio ele já tem. Conhecimento sobre o mercado em que vai atuar também. Até mesmo já passou por experiências anteriores que o qualificaram para o desafio de ser empresário. Mas e o capital necessário? Como fazer os investimentos para a implantação da empresa? De onde virá o dinheiro para comprar as máquinas e equipamentos e para o capital de giro?
Atualmente, no Brasil, é possível ter acesso às mais variadas opções de crédito. Microcrédito, financiamentos para investimentos e capital de giro, empresas de participação e capital de risco, todas essas alternativas já são facilmente encontradas em instituições e organizações especializadas.
Os bancos oficiais (Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal), operam várias linhas de crédito especialmente desenvolvidas para as empresas de pequeno porte. Nessas instituições, o empreendedor pode ter acesso a recursos financeiros para iniciar suas atividades, com algumas das melhores taxas de juros do mercado, além de prazos viáveis de carência e pagamento.
Porém, é preciso estar atento a uma coisa muito importante: empréstimo é empréstimo em qualquer lugar do mundo. Tem que ser pago. É uma dívida. O empreendedor pode e deve utilizar capital de terceiros quando isso for realmente necessário e viável do ponto de vista econômico e financeiro. O SEBRAE apóia o empresário através de orientação empresarial e elaboração de estudo que possibilite uma maior conscientização para tomada de decisão. Existem exigências mínimas para aprovação de uma operação de crédito que não podem ser evitadas, tais como um cadastro limpo, garantias reais e avalistas. A demonstração clara da capacidade de pagamento e a contra-partida de recursos próprios também podem ser solicitados.
É mais fácil obter boas condições de financiamento para empresas novas e para expansão de empresas já existentes. Empresas em dificuldades financeiras, atoladas em dívidas, têm maior dificuldade.
Financiar uma atividade empresarial com recursos emprestados pode ser um excelente negócio, por exemplo, se o empresário obtém o dinheiro a uma taxa de 5% ao ano e aplica-o em sua atividade empresarial que gera um retorno anual de 10%.
Pesquise todas as alternativas disponíveis e procure toda assistência técnica que for preciso. Não ter dinheiro não é impedimento para você realizar seu sonho de abrir uma empresa. Mesmo que seja com recursos de terceiros, o sucesso será seu.



Guia do Empreendedor/SEBRAE

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Saber liderar é a chave do sucesso

Por Diego Marques | 18/09/09

Ensinar para aprender, um bom caminho a se seguir para quem busca se tornar um líder de valor. Já convivi com muitas pessoas que se diziam lideres, mas quando na verdade eram chefes que confundiam o poder com liderança, pensando no seu crescimento a qualquer custo esquecendo que os seus subordinados são as peças chave para o sucesso.
Na minha curta experiência de vida, tive e tenho a oportunidade de conviver com pessoas que possuem uma liderança tão forte que elas não percebem que as têm, como?……..Estão preocupadas demais em desenvolver as pessoas ao seu lado, estão preocupadas demais em fazer o que tem que ser feito em prol da empresa que trabalha, enfim, estão preocupadas demais em liderar suas equipes.
Ser líder não significa ter poder ou status, e sim se tornar referência para a vida de alguém. Não estou querendo dizer que para ser um líder, devemos esquecer-nos do nosso próprio desenvolvimento, mas sim que o desenvolvimento das pessoas que estão ao seu lado faz parte do processo de formação de um grande líder.
Algumas pessoas podem erroneamente afirmar que se tornaram líderes sem se preocupar com as pessoas ao seu redor, mas não se esqueça que se atingiu o sucesso desejado, algum grande líder se sacrificou por você, na sua formação.
Trabalhar em uma empresa que não é nossa e se formar líder dentro dela é fácil, …não,não,não é! Pois precisamos ter disciplina suficiente para desenvolver nosso “Olhar de dono”, se doando ao máximo pela organização que fazemos parte, nos doando ao máximo pelas pessoas que estão ao nosso redor, entregando às pessoas o que realmente precisam e não o que acham que precisam e até tomar decisões de âmbito pessoal, desligando um colaborador quando ele possui uma oportunidade mais atrativa de desenvolvimento profissional quando ele gostaria não crescer.
Quando encontramos pessoas em nossas vidas que conseguiram desenvolver o “Olhar de dono” , temos que valorizar e aprender o máximo que pudermos enquanto estão ao nosso lado, não perca a oportunidade de aprender com os diversos estilos de liderança que aparecem em seu caminho, não menospreze conhecimentos, enfim, aprenda para ensinar e ensine para aprender.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Você está mais pobre!


Você está R$ 120,75 mais pobre (ou: o meu, o seu, o deles)
Por Cláudio Gradilone
02/09/2009 - 11:27

R$ 120,75. Esse foi o valor que saiu do bolso de cada brasileiro - homem ou mulher, rico ou pobre, maduro ou jovem - desde o dia 21 de agosto, quando o governo começou a soltar os primeiros balões de ensaio a respeito tanto das regras de exploração do petróleo no pré-sal quanto da participação da Petrobras nesse empreendimento.
Segundo dados da empresa especializada em informações financeiras Economática, o valor de mercado da empresa que pertence ao Tesouro (e é, portanto, propriedade de todos os brasileiros) encolheu 14 bilhões de reais. Valor de mercado é um número teórico, obtido por meio de uma conta simples. Multiplique o número de ações ordinárias e preferenciais por suas cotações e você saberá quanto uma empresa vale.
O valor da Petrobras encolheu porque os investidores minoritários temem a proposta de elevação da fatia do governo no capital da estatal. Mais do que isso, o governo pretende comprar essas ações pagando com títulos públicos, em vez de dinheiro vivo.
O governo é um mau administrador. A Petrobras é uma empresa de classe mundial. Mesmo assim, ela vem sendo prejudicada por decisões que nada têm a ver com a prospecção e refino de petróleo, devido à ingerência política do acionista controlador.
Os problemas pequenos são o apoio a fundações no Sarneystão, digo, no Maranhão. Os maiores são alguns números inexplicáveis.
Por exemplo, na terça-feira, dia primeiro de setembro, a Petrobras divulgou uma revisão dos custos projetados para a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. A unidade capaz de refinar 200 mil barris de petróleo por dia custaria, a princípio, 4 bilhões de dólares.
Ao elevar essa capacidade em 15%, para 230 mil barris por dia, os custos subiram 195%, para 12 bilhões de dólares. Tudo bem que o mercado de petróleo é imprevisível, mas uma diferença de OITO BILHÕES de dólares é meio difícil de explicar lá em casa.
A justificativa da Petrobras é que os novos custos incluem tecnologias novas para absorção de gases e conteção do efeito estufa, além do fato de o mercado de petróleo estar muito aquecido, o que eleva os preços dos insumos.
O blogueiro não é ecologista nem engenheiro, mas as notícas lá de fora dizem que tem uma tal de uma crise, e crise não combina com aquecimento de mercado nem com elevação de preços de insumos. Ao contrário, as empresas de bens de capital costumam conceder bons descontos nessas épocas, para manter suas unidades caríssimas funcionando.
Com um histórico desses, é possível defender um aumento da participação do governo no capital da Petrobras?
Em tempo: o blogueiro reitera que não tem ações da companhia em seu patrimônio pessoal.

A empresa onde você trabalha


Qual sua opinião sobre a empresa onde trabalha?
Por Cristiane Correa
16/09/2009 - 20:47

Que tal um site que reunisse informações sobre os salários pagos por grandes empresas para você poder comparar se está sendo bem ou mal remunerado? E se nesse site funcionários de grandes corporações dessem depoimentos sobre como é trabalhar nelas? Seria ótimo ter esse tipo de informação antes de aceitar uma oferta de emprego, certo? Pois hoje, durante uma conversa na agência de publicidade Talent, eu fiquei sabendo que nos Estados Unidos esse site existe. É o www.glassdoor.com, que traz dados de 28 000 companhias (sobretudo com atuação naquele país).
Os depoimentos de funcionários e ex-funcionários de grandes empresas são uma diversão à parte. Lógico que muita gente elogia o empregador, mas o que tem de internauta descendo a lenha não é brincadeira. Um deles, que não se identifica, fala que a "Apple é um grande lugar para alguém que não sabe o que é ser tratado como ser humano". Numa outra área do site, os internautas contam como foram as experiências em entrevistas de emprego. Um deles conta que durante uma entrevista na Microsoft ouviu a seguinte pergunta: "Como você moveria o Monte Fuji?"
Se houvesse uma versão brasileira do site, o que você falaria sobre a empresa onde trabalha?

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Henri Fayol

UM POUCO SOBRE HENRI FAYOL.
O FUNDADOR DA TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO.

Jules Henri Fayol, nascido em Istambul em 29-07-1841, filho de pais franceses. Seu pai, André Fayol, um contramestre em metalurgia. Casou-se com Adélaide Saulé e teve três filhos, Marie Henriette, Madaleine e Henri Joseph, este sempre hostil as idéias do pai.
Formado em engenharia de Minas em St. Etienne, aos 19 anos, passou a trabalhar em uma empresa de minas, metalúrgica e carbonífera, onde desenvolveu sua carreira de engenheiro administrador e como teórico de gestão. Foi considerado o primeiro pensador da gestão e o pai da idéia da organização estrutural das empresas por funções. Vivendo as conseqüências da Revolução Industrial, tornou-se Gerente de Minas aos 25 anos.
Fayol, foi um dos teóricos clássicos da Ciência da Administração, foi fundador da Teoria Clássica da Administração e autor de Administração Industrial Geral.
Criou o Centro de Estudos Administrativos, onde semanalmente reuniam-se pessoas interessadas na administração de negócios comerciais, industriais e governamentais, contribuindo para a difusão das doutrinas administrativas. Entre seus seguidores estavam alguns nomes como: Luther Guilick, James D. Mooney, Oliver Sheldon e Lyndal F. Urwick.
Fayol direcionou seu trabalho para empresa como um todo, procurando cuidar da empresa de cima para baixo, ao contrário das idéias adotadas por Taylor e Ford. Juntamente com estes, Fayol, são considerados os pioneiros da administração.
Sua visão diferente de Taylor (trabalhador) e Ford (dono), foi a de Gerente Diretor. Em 1888, aos 47 anos, assumiu a direção geral da mineradora de carvão francesa COMMENTRY-FOURCHAMBAULT-DECAZEVILLE, que estava em falência. Re-estabeleceu a saúde econômica financeira da empresa. Após seus 58 anos de estudos, pesquisa e observação, reuniu suas teorias na obra ADMINISTRAÇÃO INDSUTRIAL GERAL, em 1916.
Seu modelo de administração baseava-se em seis funções ou áreas: produção, comercial, contabilidade, gestão, administrativa e segurança.
Fayol sempre afirmava que seu êxito se dava não só as qualidades pessoais, mas aos métodos que empregava. Aposentou-se deixando a empresa dentro de uma situação de notável estabilidade. Ele empregou seus anos de aposentado para demonstrar as conseqüências satisfatórias da previsão cientifica e métodos adequados de gerencia.
Fayol menciona a flexibilidade administrativa, calcada também na experiência e conhecimentos tácitos, em detrimento de saberes teóricos e posturas rígidas no planejamento e execução do trabalho
Faleceu em Paris, 19-11-1925.
Ainda hoje temos algumas empresas que utilizam as teorias administrativas, tanto de Fayol como as de Taylor.

Aprendiz Paulista

16 de setembro de 2009, 21:59


O Governo de São Paulo lançou, o Aprendiz Paulista. Programa coordenado pela Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho (Sert) em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento, que tem como objetivo estimular e agilizar a inserção de estudantes de 14 a 24 anos, das Escolas Técnicas (Etecs) estaduais, no mercado de trabalho.A cerimônia contou com a presença do governador José Serra, do vice-governador, Alberto Goldman; do secretário do Emprego e Relações do Trabalho, Afif Domingos; do secretário de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin e da diretora superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá, entre outras autoridades.“Para o jovem, o programa facilita a experiência profissional. Para o empregador, é um caminho para cumprir a cota de contratação de aprendizes determinada pela lei”, observou Serra.O encontro entre os alunos e as empresas que procuram profissionais aprendizes será feito por meio do Portal Emprega São Paulo (http://www.empregasaopaulo.sp.gov.br/), sistema online e gratuito de intermediação de mão de obra do governo estadual que reúne três programas da Sert – Emprega São Paulo, Aprendiz Paulista e Jovem Cidadão.O estudante visualizará, no site do Aprendiz, as vagas adequadas ao seu perfil e ao curso em que está matriculado. Atualmente mais de 100 mil estudantes estão matriculados em cursos técnicos das Etecs administradas pelo Centro Paula Souza em todo o Estado. Desse total, aproximadamente 33 mil têm entre 14 e 24 anos de idade.O Aprendiz Paulista será uma forma de auxiliar e incentivar os empregadores a cumprirem a cota legal de contratação de aprendizes estabelecida no artigo 429 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) – que determina que as empresas contratem, na condição de aprendizes, entre 5% e 15% de seu quadro de funcionários, cujas funções demandam formação profissional.O aprendiz contratado receberá salário e vale-transporte e terá direito a 13° salário, férias e FGTS. O contrato terá, no máximo, dois anos. “É um programa de fundamental importância para as empresas que têm dificuldade no cumprimento da cota de aprendizes. Além de ter aprendizes de alto nível, as empresas não terão o custo do acompanhamento pedagógico, que aqui é feito pelo Estado. Ou seja, oferecemos os melhores aprendizes pelo menor custo para as empresas”, explicou Afif.“Em cada Etec vamos ter um professor que vai acompanhar todas as etapas, desde a inscrição dos alunos, as entrevistas e todas as atividades desenvolvidas nas empresas. É muito importante a gente aliar à formação específica, todo esse conhecimento do mundo do trabalho”, afirmou Laura Laganá.Os dados referentes a todos os alunos de 14 a 24 anos das Etecs serão incluídos no Portal Emprega São Paulo, na seção destinada ao Programa Aprendiz Paulista. Para participar o jovem deverá acessar o site e criar usuário e senha.Central de AtendimentoO Aprendiz Paulista tem uma Central de Atendimento para esclarecer as dúvidas dos alunos e das empresas relativas ao programa e à navegação no do Emprega São Paulo. O telefone é o 0800-770-7378 e o serviço está disponível de 2ª a 6ª feira, das 7h às 22h, e aos sábados, das 7h às 13h. O interessado também a opção de enviar e-mail para aprendizpaulista@emprego.sp.gov.br ou comparecer a um dos 210 Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs) espalhados por todo o Estado – os endereços estão no site www.emprego.sp.gov.br/pat.

Frederick Taylor

17 de setembro, 13:23



Administração Científica = Frederick Taylor –americano – 1856/ 1915

Desenvolveu técnicas de racionalização do trabalho, sua característica mais marcante é a busca de uma organização científica do trabalho, enfatizando
Tempos e métodos e por isso é visto como o precursor da Teoria da Administração Científica.
Taylor entendia que para garantir maior produção com menor custo ere preciso adotar os seguintes ítens:

1-SELECAO CIENTIFICA DO TRABALHADOR- o trabalhador deve desempenhar tarefas compatíveis com sua capacidade, deveria ser treinado
para a função buscando aumento de produtividade.

2-TEMPO-PADRAO- cada funcionário deverá produzir um mínimo estabelecido pela empresa, isto deveria ser rigorosamente controlado, pois ele entendia que se o salário tivesse garantido, o funcionário não se esforçaria.

3-INCENTIVO SALARIAL- seu rendimento seria proporcional a sua produção.

4-GERENTES PLANEJAM, OPERÁRIOS EXECUTAM- o planejamento era exclusivo das gerências, sem participação dos operários.

5-DIVISAO DO TRABALHO- o trabalho era dividido em várias etapas, buscando através da simplicidade de cada tarefa, aumento de produtividade e remuneração proporcional ao volume produzido.

6-TRABALHO EM CONJUNTO - o interesse dos funcionários e da administração podem ser conciliados (altos salários x baixos custos de produção).

7-SUPEVISÃO- também deve ser dividida por áreas, e acompanhada a produção mínima de cada operário.

8-ÊNFASE NA EFICIÊNCIA- deveria haver estudos de cada movimento dos operários buscando a melhor maneira de executar uma tarefa.

9-ENFOQUE MECANICISTA DO SER HUMANO- cada funcionário era considerado como uma peça de uma máquina, sem levar em consideração sua condição de ser humano.

10-HOMO ECONOMICUS- a administração científica não considera a auto-realização, reconhecimento pelo trabalho, apenas remunera pela produção.

11- ABORDAGEM FECHADA- a empresa não levava em consideração o mercado, suas influências diretas e indiretas ao ambiente da empresa.

12-SUPERESPECIALIZAÇÃO DO OPERÁRIO- com a divisão das tarefas, os operários executavam tarefas repetitivas, monótonas e desvinculada de um todo. Ex. Tempos modernos – Chaplin.

13-EXPLORAÇÃO DOS EMPREGADOS- apenas os interesses patronais eram levados em consideração, na época não existiam leis trabalhistas que protegessem os funcionários.
Taylor é normalmente visto como administrador desumano, insensível, tratava os operários como objetos, preocupava-se apenas em produtividade e aumento de lucros.
Entretanto, por mais que se critique sua conduta, muitas de seus métodos serviram para que hoje, ainda sejam utilizados e foram fontes de estudos da tecnologia da automação industrial, onde máquinas fazem os trabalhos repetitivos.

Esse ano tentarei

16 de setembro de 2009, 21:41


Esse ano termino o ensino médio, fiquei pensando um pouco e resolvi fazer o vestibular para estudar na FATEC da Zona Leste, tem o curso que eu quero e é pertinho da minha casa. O curso que eu vou tentar fazer é logística, um curso que cresceu muito e é muito procurado.
Como estou terminando o último semestre de logística numa ETEC resolvi fazer um curso tecnológico. Pensava em fazer administração, mas como já faço técnico em administração, também na ETEC, resolvi me aprimorar mesmo na logística, que é uma área que gosto tanto e onde há tanta carência de profissionais -pelo menos por enquanto porque as universidades e faculdades federais e privadas estão implantando esse curso, praticamente todas já têm-, se você está pensando em escolher uma profissão não se esqueça de colocar em sua lista logística.

Calendário das incrições da FATEC

Calendário
Outubro/09
De 07/10 até as 15h do dia 30/10/09 - Inscrições eletrônicas

Novembro/09
A partir de 30/11/09 - Divulgação dos locais de Exame
06/12/09, às 13h30min - Exame
06/12/09, a partir das 18h - Divulgação do gabarito oficial

Janeiro/10
18/01/10 - Divulgação da 1ª lista de convocação e da lista de classificação geral
19/01/10 - Matrícula da 1ª lista de convocação
21/01/10 - Divulgação da 2ª lista de convocação
22/01/10 - Matrícula da 2ª lista de convocação

Fevereiro/10
01/02/10 - Divulgação do desempenho dos candidatos

Central de informações ao candidato
Capital e Grande São Paulo: (11) 3471-4103
Demais localidades: 0800 596 9696

Site Oficial
www.vestibularfatec.com.br

Administração

16 de setembro de 2009, 23:00


ADMINISTRAÇÃO
Administrar significa ter de determinar uma direção o tempo todo: onde investir, quem contratar, que posicionamento adotar no mercado, como promover a organização e escolher os parceiros ideais. "Nessa profissão, seja em organizações públicas ou privadas, é necessário tomar decisões constantemente. Por isso, não basta o bom senso, é preciso preparo, conhecimento e determinação", diz Leandro Vieira, diretor do portal Administradores Negócios Digitais, site voltado para a área de administração e negócios. O profissional trabalha em praticamente todos os departamentos de uma organização. É responsável pelo planejamento de estratégias e pelo gerenciamento do dia-a-dia da companhia e gere recursos financeiros, materiais e humanos. Conduz as relações entre a empresa e os funcionários, cuida dos processos de admissão, treinamento e demissão. Organiza planos de carreira e programas de benefícios. Outra possibilidade é atuar no controle dos estoques de matéria-prima e insumos, gerenciando os processos de compra. No setor financeiro, opera nas áreas de custos, orçamentos e fluxo de caixa. Pode se envolver, ainda, com a publicidade e o marketing. O administrador trabalha em diversos setores - de hospitais, fábricas e escolas a organizações não-governamentais, empresas públicas e aquelas dedicadas ao comércio eletrônico.

O mercado de trabalho
O campo de trabalho é amplo: cerca de metade dos cargos de uma empresa é para funções administrativas. Mas o mercado é muito competitivo. Aproximadamente 2 milhões de estudantes formam-se por ano, e não há vagas formais para absorvê-los. Ainda existe a concorrência de graduados de outras áreas que fazem especialização ou MBA e conseguem emprego em Administração. Apesar disso, o mercado de trabalho para administradores no Brasil está crescendo junto com a economia. Grandes companhias estão ampliando seus quadros de funcionários, e as empresas familiares se profissionalizando e buscando candidatos com boa formação para fazer parte de seus quadros. "Empresas que tradicionalmente contratavam apenas profissionais de áreas técnicas, como Engenharia e Química, por exemplo, começam a perceber a necessidade de preencher cargos administrativos e de negócios, como compras, logística e marketing, com os formados na área e dotados de visão estratégica", afirma Marcos Amatucci, diretor nacional dos cursos de graduação em Administração da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo.Como a atuação do administrador é bastante ampla, esse profissional se faz necessário em todo tipo de empresa (fabril, comercial, serviços, agronegócio) e em praticamente todas as áreas, desde a comercial, passando por logística, financeira e compras, até recursos humanos. A região Centro-Oeste apresenta o mercado que mais se expande. Os principais empregadores estão no setor de agronegócio, em cidades como Cuiabá (MT), Campo Grande (MS) e Goiânia (GO). As regiões Sul e Sudeste concentram o maior número de empresas que oferecem programas de trainee, enquanto o setor público tem vagas em todo o país.
O curso
Uma resolução do MEC, datada de 2005 e que passou a vigorar em 2007, estabeleceu que as linhas de formação específicas nas diversas áreas da Administração não podem constituir uma extensão ao nome do curso. Isso significa que as várias ênfases ou habilitações de Administração, como administração financeira ou de recursos humanos, devem constar apenas no projeto pedagógico do curso.Em geral, os dois primeiros anos são ocupados com disciplinas básicas, como matemática, estatística, direito, sociologia, contabilidade e informática. No terceiro começam as matérias específicas, como logística, finanças, marketing e recursos humanos.O curso dura, em média, quatro anos, e o dia-a-dia não se limita às aulas expositivas. O aluno cria e analisa casos fictícios e apresenta seminários. Algumas escolas exigem uma monografia de conclusão de curso, além do estágio supervisionado.

Guia do estudante

Engenharia de produção

16 de setembro de 2009, 21:20


Uma das mais nobres missões desse bacharel é promover a expansão do consumo, por meio da redução do custo dos serviços e mercadorias e da maior eficiência dos sistemas produtivos. Para isso, ele precisa conhecer muito bem o mercado, o estágio de desenvolvimento do país e sua distribuição de renda. “O engenheiro de produção é uma peça importante para que os empresários possam aumentar o volume de produção, fabricar bens capazes de competir no mercado internacional e, ao mesmo tempo, oferecer à população produtos com preços mais baixos”, diz o engenheiro de produção mecânica Marco Antonio Rodrigues, diretor da empresa Gestão Eclética, de São Paulo. Outro objetivo desse engenheiro, destaca Rodrigues, é assegurar a qualidade de vida da população, protegendo e recuperando o meio ambiente e desenvolvendo produtos que atendem às necessidades da sociedade. “O engenheiro de produção deve buscar sempre inovação e formas inéditas de fabricar novos produtos”, afirma ele. A engenharia de produção é um amplo ramo que gerencia os recursos humanos, financeiros e materiais para aumentar a produtividade de uma empresa. Por isso, esse profissional é peça fundamental em indústrias e empresas de quase todos os setores. Ele une conhecimentos de administração, economia e engenharia para racionalizar o trabalho, aperfeiçoar técnicas de produção e ordenar as atividades financeiras, logísticas e comerciais de uma organização. Define a melhor forma de integrar mão-de-obra, equipamentos e matéria-prima e de avançar na qualidade e aumentar a produtividade. Por atuar como elo entre o setor técnico e o administrativo, seu campo de trabalho ultrapassa os limites da indústria. O especialista em economia empresarial, por exemplo, costuma ser contratado por bancos para montar carteiras de investimentos. Esse profissional é requisitado, também, por empresas prestadoras de serviços para gerenciar a seleção de pessoal, definir funções e planejar escalas de trabalho.
                  O mercado de trabalho
"O mercado globalizado e o crescimento da demanda interna têm obrigado a indústria brasileira a se tornar cada vez mais competitiva. Isso amplia a demanda por engenheiros de produção, que são requisitados por empresas e indústrias de diversos setores", diz Mário Kaphan, diretor do portal de empregos Vagas.com.br, com forte atuação na área de ciências exatas. Indústrias de bebidas, cigarros e, principalmente, a automobilística e a eletrônica, procuram esse profissional para atuar no setor de logística, que inclui a distribuição de produtos e o suprimento de compras. Isso também ocorre cada vez mais em empresas do segmento varejista e na agroindústria, que abre vagas em regiões interioranas. Em serviços, a indústria financeira é a que mais contrata e melhor remunera. Nela, o engenheiro de produção atua na gestão de carteiras e análise de investimentos de clientes bancários. Outros dois ramos em evidência são o mercado acionário e o de transporte, com destaque para as concessionárias que administram rodovias. Com a descentralização industrial, o engenheiro de produção tem chances de colocação em todo o país, mas as melhores oportunidades estão no Sudeste, com 50% das vagas concentradas no estado de São Paulo, e no Sul. No Nordeste, o destaque é o pólo têxtil do Ceará.
                         O curso
No começo, o curso enfoca as disciplinas básicas de engenharia, com bastante cálculo, como matemática, física, química e informática. Depois entram as matérias específicas de produção, como gestão de investimentos, organização do trabalho e economia e estratégia de empresas. Nos últimos anos acrescentam-se as de sociais aplicadas, como administração e economia, e na etapa final, o aluno começa o estudo específico da habilitação escolhida. Para se diplomar, é preciso fazer estágio e apresentar uma monografia. Várias escolas oferecem o curso voltado para alguma habilitação específica, como mecânica ou civil. A duração média é de cinco anos.

Guia do estudante

história da logística

16 de setembro de 2009, 22:00


Desde quando comecei a fazer técnico em logística na ETEC Ferraz de Vasconcelos as pessoas me perguntam se tem alguma coisa a ver com loja-convenhamos que o nome é familiar-, eu tento explicar sempre da melhor forma e mais resumida possível. A área está crescendo tanto que praticamente todas as faculdades e universidades federais e privadas do estado de São Paulo introduziram esse curso tecnológico ou técnico na carteira de cursos.
A logística existe desde os tempos mais antigos, quando na preparação das guerras, os líderes militares já utilizavam esse instrumento, o qual ficou associado às atividades militares por muitos séculos.
As guerras eram longas demais e nem sempre ocorriam próximas de onde estavam as pessoas. Eram necessários grandes deslocamentos, exigindo que as tropas carregassem todo o equipamento indispensável.
Era preciso ter uma organização logística para possibilitar a chegada de carros de guerra, grandes grupos de soldados e transportar armamentos pesados aos locais de combate.
Pelos recursos disponíveis na época, essa organização era muito grande e envolvia diversos estudos, como preparação de soldados, transporte, armazenagem de gêneros alimentícios para tropas, munições, armas etc.
Com a evolução tecnológica, a logística passou a abrangir outros ramos da administração, sendo absorvida pelos civis, porém recebendo a influência e a experiência militar.
Após essa evolução gradativa, houve um grande avanço nos processos logísticos, que culminaram mais acentuadamente após a Segunda Guerra Mundial. Nessa ocasião, os EUA experimentaram um crescimento rápido devido, em parte, à demanda reprimida dos anos de depressão, valendo-se da posição satisfatória do mercado americano no panorama mundial, cujo objetivo era produzir e vender com lucros altíssimos. Assim sendo, qualquer indício de ineficiência na distribuição dos produtos fabricados poderia ser tolerada para que se alcançassem esses lucros.
Ao mesmo tempo, do outro lado do mundo o Japão iniciava uma das mais respeitadas evoluções da logística, até hoje reverenciada e referência em todo o mundo, diante da determinação do país em se restabelecer economicamente e moralmente.
A logística, embora já praticada sem tanto destaque, começava a surgir como uma modalidade de grande importância na economia mundial, passando por várias etapas até chegar aos dias de hoje e ser a moda na formação tecnológica.

Diego Marques